O OLHO

Ela está avariada há algum tempo, nunca ninguém a viu assim. Perdida na sua própria realidade, desafia o aborrecimento em direcção ao futuro. Recomeça vezes sem conta. Subitamente a porta abre-se, Ela entra e, na altura de abrir a boca, não tinha boca porque era só um olho.

O OLHO é o quarto espectáculo d'As Crianças Loucas.

24 a 29 de Junho na Sala de Teatro do Clube Estefânia, em Lisboa

80 min

Texto e direcção João Cachola
Música original Suzana Francês
Intérpretes Anabela Ribeiro, Catarina Rabaça, Mariana do Ó, Marta Neto, Rita Cabaço, Susana Luz e Suzana Francês
Cenografia e figurinos Beatriz Mestre
Cartaz Sofia Santa-Rita
Pintura do cartaz Constança Villaverde Rosado
Desenho de luz Diana dos Santos
Teaser Bárbara Sales
Produção Patrícia da Fonseca e Vicente Wallenstein

Acolhimento Escola de Mulheres
Apoios Câmara Municipal de Lisboa, Fundação GDA
Parceiros Coffeepaste, Cucamonga

Classificação a definir pela CCE
Uma produção d’AS CRIANÇAS LOUCAS

 
 

Este espetáculo

Numa sociedade dominada pela monotonia e pela opressão de sistemas hierárquicos, sete personagens questionam a sua realidade e buscam caminhos para a evasão e para a construção de um território comum. “O OLHO” propõe uma viagem surreal, onde o absurdo se mistura com a urgência de afirmar uma voz individual e colectiva.

Com uma linguagem provocadora e poética, o espetáculo explora os limites do quotidiano, os impulsos de fuga e os conflitos de pertença, lançando um olhar crítico sobre os valores do presente. “Ela está avariada há algum tempo, nunca ninguém a viu assim. Perdida na sua própria realidade, desafia o aborrecimento em direcção ao futuro.

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Gaspar