Diana dos Santos
Nasceu em Lisboa, Fevereiro de 1994. Tirou o curso de Cenografia, Figurinos e Adereços na EPAOE-Chapitô em 2013. Fez o estágio curricular e profissional com a companhia Artistas Unidos, onde trabalhou como técnica polivalente de 2013 a 2019. Em 2019 integrou a equipa de luz da Fundação Calouste Gulbenkian. Em 2020 tornou-se freelancer colaborando como técnica de luzes com várias companhias de teatro e desenhadores de luz. Em 2021 assinou o seu primeiro desenho de luz para o espetáculo Sempre Que Acordo de Lara Mesquita e desde então tem trabalhado como criadora e técnica. Assinou os desenhos de luz dos espectáculos: ANIMA de Pedro Batista, As Estrelas que Hoje Vemos Já Morreram Há 100 Anos de Diana Narciso e Rita Delgado, A Morte de Um Ocidental de Diogo Fouto, A Tara de Mariana Guarda, Gaspar d’As Crianças Loucas, Miopia de Rita Delgado, Caixa de Perguntas – Projeto Malacate dos Cepa Torta, Que Seria da Lara Mesquita, Não Sabia Que Podia d’Os Possessos, fez o desenho de luz em conjunto com Daniel Worm do espetáculo Como Sobreviver a um Acontecimento dos Urso Pardo e fez assistência ao desenho de luz do espetáculo Ainda Marianas d’Os Possessos. Fez, ainda, a luz para o concerto de lançamento do novo álbum dos ZARCO. Como técnica de luz tem colaborado frequentemente com a companhia Artistas Unidos, Os Possessos e As Crianças Loucas. Tem colaborado com desenhadores de luz como Carolina Caramelo, Daniel Worm, Manuel Abrantes, Pedro Domingos, Rui Monteiro e Pedro Abreu.